sexta-feira, 20 de julho de 2007

O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde (1854-1900)


A sociedade que critica é superficial, fútil e hipócrita. É nela que Oscar Wilde encontra os estereótipos que lhe servem de inspiração para as personagens, sem nunca promover meras imitações da vida. Para o escritor, habituado ao escárnio da crítica, mais interessada na sua vida privada do que na sua obra literária, a arte, suprema manifestação do génio, estava sempre sujeita a qualquer apreciação.
Em Dorian Gray Oscar Wilde convida à reflexão sobre os padrões de beleza em cada sociedade, em cada época, envelhecimento versus juventude, a procura de novas sensações a qualquer preço.

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